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A presença militar da Mongólia pelo mundo continua ainda hoje


Os dois presidentes passaram revista a uma guarda de honra militar onde os soldados trajavam uniformes vermelho e azul com capacetes pontiagudos dourados, traje que remonta aos dias do famoso guerreiro, Genghis Khan.

A presença militar da Mongólia pelo mundo continua ainda hoje, mas como força de pacificação e não como invasor. Encontra-se presente em operações de manutenção da paz no Kosovo, no Sahara Ocidental, Congo e Sudão com centena e meia de soldados partindo no próximo mês para a Serra Leoa.

A Mongólia contribui igualmente com tropas para as operações militares dos Estados Unidos no Afeganistão e no Iraque. O presidente Bush afirmou a uma audiência na Casa do Governo que tais soldados servem com coragem e distinção.

'Dois militares mongois arriscaram as suas vidas para impedir que um bombista suicida que tentava conduzir um camião contra uma tenda de uma messe da coligação no sul do Iraque. Enquanto o camião avançava começaram a disparar matando o terrorista e salvando assim um numero incalculável de vidas.'

O presidente Bush afirmou que as tropas da Mongólia no Iraque têm contribuído para ajudar naquilo que denomina de mudança espectacular de uma nação que começou a eleger os seus dirigentes.

Bush igualou a luta contra os rebeldes iraquianos com a luta da Mongólia contra o comunismo, quando, há quinze anos atras manifestantes derrubaram o governo da era soviética.

'Tal como a ideologia comunista, o radicalismo islâmico professa que o inocente pode ser morto para servir os seus objectivos brutais. Tal como a ideologia comunista, o islamismo radical não apoia as pessoas livres, sustentando que os homens e mulheres que vivem em liberdade são fracos e decadentes. E, tal como a ideologia comunista, a ideologia do radicalismo islâmico esta destinada a fracassar por que o poder da vontade não tem rival no desejo universal de viver em liberdade.'

O presidente Bush afirmou que a ajuda da Mongólia a outros países o bem da liberdade, os Estados Unidos caminham a seu lado na construção de uma sociedade livre. Washington concedeu a Mongólia onze milhões de dólares para melhorar o sector militar e ajudar a construir um centro internacional de treino de forças de pacificação.

O presidente Bush e o primeiro dirigente americano a visitar a Mongólia e o dirigente mais distinto desde a deslocação do então vice-presidente de Franklin Roosevelt – Henry Wallace – em 1944.

Quando o pais se prepara para celebrar no próximo ano oitocentos anos de existência, o presidente Bush evocou a lenda de uma mulher que deu a cada um dos seus cinco filhos uma seta e disse-lhes para as partirem com as maos, o que fizeram

No entanto quando as colocaram juntas as cinco setas não o conseguiram fazer. A lição, disse ela aos filhos, e a de que quando os irmãos se mantêm isolados podem ser vencidos por qualquer pessoa, mas que juntos são mais fortes.

O presidente Bush sublinhou que a Mongólia e os Estados Unidos estão juntos na causa da liberdade e na luta contra o terrorismo. Sublinhou que se as nações livres se mantiverem unidas nenhuma força da tirania as poderá quebrar.

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