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Água, luz, educação, saneamento e salários devem ser prioridades do orçamento segundo sociedade civil


Donbasın daşkömür şaxtaçıları genişmiqyaslı tətillərə çıxaraq, Ukrayna ordusunun Donetsk regionunu tərk etməsini tələb edib - 28 may, 2014<br />
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Donbasın daşkömür şaxtaçıları genişmiqyaslı tətillərə çıxaraq, Ukrayna ordusunun Donetsk regionunu tərk etməsini tələb edib - 28 may, 2014<br /> <br /> <br /> <br /> <br /> <br /> &nbsp;

Orçamento Geral do Estado (OGE) para 2013, começa a ser discutido terça-feira na Assembleia Nacional, e dá primazia ao sector social e da administração

Organizações cívicas angolanas defendem maior preocupação com o abastecimento de luz eléctrica e água potável, saneamento básico, salários condignos aos técnicos de saúde e professores no Orçamento Geral do Estado para 2013, que começa a ser debatido nesta terça-feira pelos deputados angolanos.

Segundo Serra Bango, responsável da Associação Justiça, Paz e Democracia (AJPD), as condições básicas dos angolanos ainda são degradantes. Por isso, maior investimento no fornecimento de energia eléctrica, água potável, estruturas para recolha de lixo deve ser as prioridades para os parlamentares angolanos.

“Notamos escassez e superlotação nas escolas, e por isso, por isso seria importante que o orçamento de estado para o sector da educação prestasse atenção a isso e que levassem as escolas as zonas rurais,” aludiu notando que “existem estradas também já muito degradas seria importante que o ministério dê-se atenção a reabilitação dessas estradas”.

A proposta de Orçamento Geral do Estado (OGE) para 2013, que começa a ser discutida amanhã na Assembleia Nacional, dá primazia ao sector social e da administração com despesas estimadas em 33,5 % e 23%, respectivamente, do total orçamentado.

Para Salvador Freire, presidente da organização Mãos Livres, os salários dos professores e técnicos de saúde assim como a humanização dos serviços administrativos devem constituir nas prioridades a serem levadas em contas no orçamento a ser debatido pelos representantes do povo angolano.

As prioridades devem ser “a área da saúde, de educação, aquelas as áreas que estejam ligadas ao homem”. E “quando eu falo da educação falo da área do ensino a qualidade do ensino” concluiu.
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